Vou começar esse post com uma frase do TramaVirtual: “O indie rock brasileiro demorou uns 15 anos para produzir isso. É um atraso considerável, mas valeu a espera”. Surgida em 2007, a banda Tiro Williams ficou o seu primeiro ano de existência trancada em estúdios de ensaio com o objetivo de criar o seu próprio som. A dedicação compensou: em pouco mais de um ano se apresentando em público, abrindo para grupos consagrados como Moptop, Ecos Falsos, Zefirina Bomba e Violins, o Tiro Williams já garantiu sua posição entre as melhores bandas de rock alternativo de Brasília. O primeiro disco foi lançado em 2009 e recebeu elogios não só de público, mas de críticos como Fernando Rosa (Senhor F), Cláudio Szynkier (Tramavirtual), Tiago Faria (Correio Braziliense) e Guilherme Lobão (Jornal de Brasília). O CD foi eleito o segundo melhor disco nacional do ano pela TramaVirtual e ficou entre os dez melhores discos nacionais do ano no jornal Correio Braziliense. O CD homônimo traz 10 canções que apresentam uma banda de várias facetas, indo desde o rock dançante de 1, 2, 3 e Paquera no Ceubinho até a bela balada, fortemente influenciada por George Harrison, Suco de Maracujá. No meio dos extremos encontram-se as poderosas canções de power pop Que Inferno! e O Verão, as guitarras distorcidas de Sal Paradise e Amigo Trouxa e as épicas No Fim, Cidade Solidão e Beautiful Life, claramente influenciadas por bandas como Radiohead, The Cooper Temple Clause e Muse. O disco foi gravado entre janeiro e junho de 2009 no estúdio Macaco Malvado e conta com a produção de Gustavo Bill, além de diversas participações especiais de músicos da cidade. Um achado maravilhoso eu vos trago.
TIRO WILLIAMS (2009)
01. Paquera no Ceubinho
02. Um, Dois, Três
03. O Verão
04. Que Inferno!
05. Cidade Solidão
06. Sal Paradise
07. Amigo Trouxa
08. Beautiful Life
09. No Fim
10. Suco de Maracujá
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”O primeiro tiro foi certeiro. O quarteto brasiliense Tiro Williams conseguiu, em sua primeira tentativa, traduzir as impressões sobre a vida no DF e a emoção dos 23, 24 anos, em dez faixas que constituem um ótimo disco - extremamente consistente - de indie rock. O disco homônimo é um caldeirão de ímpeto jovem amplificado por referências noventistas. Gravado num quarto, o resultado impressiona pela qualidade do som”. Enrico Vacaro, para o site TramaVirtual.
“Tiro Williams percorreu um caminho com sabedoria independente. Uma banda que promete uma carreira sólida, criativa, divertida e inteligente. Na contra-mão do "hype", Tiro Williams é um exemplo de compromisso com a música de verdade”. Fernando Rosa, editor do site Senhor F.
“Tiro Williams percorreu um caminho com sabedoria independente. Uma banda que promete uma carreira sólida, criativa, divertida e inteligente. Na contra-mão do "hype", Tiro Williams é um exemplo de compromisso com a música de verdade”. Fernando Rosa, editor do site Senhor F.
5 comentários:
Sempre o anônimo...
HOMÔNIMO: que, ou aquele que tem o mesmo nome.
Dito isto...o nome do cd é Tiro Williams e não HOMÔNIMO...rs.
É ruim de mais esta banda!
(manchete de impacto). brincadeira, é muito boa, o pessoal é talentoso...Tocamos juntos na Ampère, onde foi composta "1,2,3" ...e agora eles estão muito "bem na fita", boas músicas, boas letras. Realmente é uma banda a se destacar. O bom de Brasília tá nesta velocidade em que uma banda se propõe a ensaiar, compor e tocar músicas próprias em grande maioria com letras em português. Não vejo a hora de ouvir as novas músicas e o próximo cd. Já que ouvi dizer que vídeo-clipes estão por vir para dar uma força na divulgação.
ótimo blog.
bom demais
às critias apagadas: é que não temos condições mentais de aceitar críticas de baixa capacidade intelectual e/ou argumentativa mas não leve pelo lado pessoal ok? nós gostamos de você, desculpe-nos e tenha um bom dia =]
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